Em sua coletiva de despedida como Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino defendeu na última quarta-feira (31) que crimes como furtos, delitos de trânsito e crimes patrimoniais não devem resultar em prisão. “Punição não é igual a prisão”, declarou Dino, ao discutir estratégias para reduzir o crescimento da população carcerária no Brasil, a terceira maior do mundo.
Dino argumentou que, para esses tipos de crimes, devem ser aplicadas medidas alternativas à prisão, como prestação de serviços à comunidade, multas ou penas restritivas de direitos. No entanto, o ministro reforçou a necessidade de prisão em casos de crimes hediondos, como homicídio, estupro e tráfico de drogas.
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