Áreas técnica e jurídica tratam do protocolo para flexibilizar o uso de máscaras no Ceará

Nas próximas semanas, o Ceará poderá flexibilizar o uso de máscaras, que está em vigor desde 2020. Foto: Helene Santos


Membros da área técnica da Saúde e da parte jurídica do Governo do Estado já começaram a tratar do protocolo para flexibilizar do uso das máscaras no Ceará. A medida, adotada pelo estado de São Paulo e em vigor em, pelo menos, 12 capitais brasileiras, deve ocorrer no Ceará nas próximas semanas, garantem fontes desta Coluna.

Após um pico de contaminações entre o fim do ano passado e o início deste ano, causado pela variante ômicron, medidas que já vinham sendo estudadas, para flexibilização das regras adotadas por conta da pandemia, tiveram que recuar, em todo o País, por conta do alto número casos confirmados e da busca mais intensa por assistência na rede pública e privada de Saúde.

Segundo especialistas, o fator vacinação foi decisivo para que a onda de contaminações não se transformasse em uma alta acelerada das mortes, como ocorreu nas duas ondas anteriores.

Na mesma rapidez em que a onda causou infecções, ela arrefeceu, revelam os dados observados pelo governo do Estado do Ceará para a renovação dos decretos pelo governador Camilo Santana.
Embora oficialmente o Estado ainda evite tratar do assunto, os técnicos já estão analisando os protocolos que, conforme apurou esta coluna, devem liberar, inicialmente, o uso em espaços públicos, semelhante ao que aconteceu em São Paulo, após medida anunciada nesta quarta-feira (9) pelo governador João Dória (PSDB).

Segundo informações veiculadas na mídia nacional, atualmente, cerca de 12 capitais já liberaram de alguma forma o uso de máscaras, sendo que Natal e Rio de Janeiro retiraram a regra para locais abertos e fechados.

As demais Capitais, incluindo Fortaleza, ainda adotam o uso em todos os locais. A tendência é que também nas próximas semanas, a Capital cearense passe a integrar o grupo das que liberaram as máscaras em locais abertos.

As informações são de Victor Ximenes/Diário do Nordeste

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